A falsa grávida de Taubaté, que afirmava estar esperando quatro meninas, aparece em imagens sem a estrutura que utilizava embaixo do vestido para simular uma barriga de gestante.
A reportagem completa você confere neste domingo (22) no Domingo Espetacular, que vai ao ar na Record após o Programa do Gugu.
O advogado de Maria Verônica Aparecida Santos, Enilson de Castro, afirmou que se encontrou com sua cliente pouco depois de ele ter revelado a farsa para a imprensa, na tarde desta sexta-feira (20). De acordo com ele, a pedagoga havia acabado de tomar banho e aparentava cansaço.
- Ela parecia ter tomado um banho como não fazia há muito tempo. Ela aparentava um cansaço grande e parecia estar mentalmente fraca e psicologicamente abalada. Uma pessoa destroçada dentro desse universo.
Vizinhos de Maria Verônica relataram que ela, o marido e o filho de cinco anos não aparecem no prédio onde moram, em Taubaté, no interior de São Paulo, desde a última quarta-feira (18). Alguns moradores da cidade disseram estar decepcionados com a revelação da mentira e outros afirmaram já desconfiar dela.
Enilson de Castro afirmou que sua cliente vai devolver as doações que recebeu quando dizia estar esperando as crianças. Aquelas que não têm identificação de quem as fez serão doadas para uma instituição de caridade.
O delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro Lima, afirmou ao R7 que Maria Verônica, só responderá criminalmente se alguém que se sentiu lesado pela falsa história prestar queixa contra ela. Ainda assim, explica o delegado, a polícia vai avaliar se é uma questão criminal ou civil.
- A mentira por si só não crime, mas se prejudicar outras pessoas é. Por exemplo, se ela pediu auxílio financeiro para alguém por causa da suposta gravidez e ficar provado quem deu o dinheiro, essa pessoa pode pleitear seu direito.
Já o marido de Verônica pode responder por falsidade ideológica, pois ele registrou um boletim de ocorrência no qual confirmou a gravidez. A pena para o crime pode chegar a quatro anos de prisão, de acordo com Lima.
- A policia entrou no caso porque o marido foi se queixar de um jornalista que a estaria perturbando. Ao dar a informação, ele afirmou que a mulher está grávida. Se não for verdade, ele pode responder por falsidade ideológica.
- A mentira por si só não crime, mas se prejudicar outras pessoas é. Por exemplo, se ela pediu auxílio financeiro para alguém por causa da suposta gravidez e ficar provado quem deu o dinheiro, essa pessoa pode pleitear seu direito.
Já o marido de Verônica pode responder por falsidade ideológica, pois ele registrou um boletim de ocorrência no qual confirmou a gravidez. A pena para o crime pode chegar a quatro anos de prisão, de acordo com Lima.
- A policia entrou no caso porque o marido foi se queixar de um jornalista que a estaria perturbando. Ao dar a informação, ele afirmou que a mulher está grávida. Se não for verdade, ele pode responder por falsidade ideológica.
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