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sábado, 17 de março de 2012

Fatos e Pessoas - Emilio, do 'BBB3', viaja do México ao Brasil a bordo de uma Kombi 1971

BBB 10 anos - Emilio Zagaia (Foto: Divulgação)
Emilio Zagaia com a kombi que o levou ao México (Foto: Vince Chachapoyas/Divulgação)


 

Nove anos depois de participar do reality, mergulhador embarcou em aventura prevista para durar até julho

             
                                  Emilio Zagaia entrou no “BBB3” sonhando com o prêmio de R$ 500 mil para comprar um veleiro e rodar o mundo. Nove anos mais tarde, o mergulhador trocou o barco por uma Kombi 1971 e vai realizar parte do roteiro: o trajeto entre México e Brasil.
Emilio partiu em fevereiro da cidadezinha de Tulum, na Riviera Maia, para uma viagem de quase seis meses até São Paulo. O percurso, que será todo documentado pelo mergulhador e seu companheiro na aventura, o jornalista Felipe Costa, vai virar um filme e um livro. As histórias que a dupla colher pelo caminho também renderão seis programas de TV e alimentarão o blog "Meu mundo é uma Kombi", feito em parcera com a revista "Trip".
"Sempre quis produzir documentários. Não foi o 'BBB' que trouxe isso pra minha vida. Sou meu próprio patrocinador. Passei dois anos economizando para essa viagem. Consegui um pouco de ajuda através de um site de financiamento coletivo de projetos, mas o grosso saiu do meu bolso", disse Emilio, em mais uma entrevista para a série sobre os dez anos de "BBB".
                       Emilio contou que, ao sair do programa, fez questão de retomar sua rotina o mais rápido possível. "Continuei mergulhando, e lá embaixo, os peixes nao assistem 'BBB'...logo tive sossego", brincou garantindo que não se deslumbrou com 15 minutos de fama. "Foi fácil notar quem quem estava te dando tapinha nas costas ( no caso delas dando outras coisas) pelos tais 15 minutos", disse
Solteiro - "estou casado com a Kombi" -, Emilio disse que só abandonaria a vida nômade para viver mergulhando nas cavernas do México. "Meu sonho é construir uma casa aqui em Tulum e viver mergulhando nessas cavernas até morrer", disse. A volta a uma espécie de "confinamento" nove anos depois do programa, diz, não tem comprações: "Prefiro mil vezes a minha Kombi. Meu prêmio é a satisfação de estar vivendo isso", concluiu. 

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